sábado, 8 de maio de 2010

Tábuas da multiplicação

Depois de explicadas e de devidamente compreendido o mecanismo das tábuas da multiplicação, pelos alunos do 3º ano, continuámos a verificar que, decorrido tempo mais que suficiente para a sua memorização, tal não acontecia.
Assim, numa tentativa de tornar esta tarefa mais aliciante, propusemos aos alunos que as escrevessem como se fossem uma cantilena. As crianças aderiram prontamente, divertiram-se com a actividade e memorizaram a tabuada que era o nosso principal objectivo.
Partilhamos convosco dois exemplares deste trabalho.


Tabuada do 10
Dez vezes um dez, solta lá os jacarés!
Dez vezes dois vinte, mas que requinte!
Dez vezes três trinta, tu até tens pinta!
Dez vezes quatro quarenta, não é bem o que aparenta!
Dez vezes cinco cinquenta, vá lá inventa!
Dez vezes seis sessenta, o cãozinho já se senta!
Dez vezes sete setenta, arruma bem a ferramenta!
Dez vezes oito oitenta, metade é quarenta!
Dez vezes nove noventa, eu sou a Joana Pimenta!
Dez vezes dez cem, não és minha mãe!

Tabuada do 4
Quatro vez um quatro, vai agora ao teatro.
Quatro vezes dois oito, depois come um biscoito.
Quatro vezes três doze, não esperes que a mosca pouse.
Quatro vezes quatro dezasseis, põe na caixa os papeis.
Quatro vezes cinco vinte, pode ser que eu te pinte.
Quatro vezes seis vinte e quatro, que requinte de prato.
Quatro vezes sete vinte e oito, tu és mesmo afoito.
Quatro vezes oito trinta e dois, vais trabalhar depois.
Quatro vezes nove trinta e seis, na sexta-feira cá estareis.
Quatro vezes dez quarenta, ele já não aguenta.

Carla Rei e Maria Augusta Freire

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