sábado, 18 de junho de 2011

Visita ao Pavilhão do Conhecimento e ao Oceanário de Lisboa

Era dia 17 de Junho de 2011.
Os alunos do 2º ano do Colégio de São Teotónio estavam ansiosos para que chegasse o autocarro que os havia de levar até Lisboa.
Eles iam ao Pavilhão do Conhecimento e ao Oceanário de Lisboa.
Eram 7h:30m dessa manhã de sexta feira quando chegou o transporte que os haveria de levar.
Entraram, ordenadamente, colocaram os bancos nos assentos, despediram-se dos pais e sentaram-se.



A viagem ia começar. Eram 7h:40m.



Por volta das 9h:10m chegaram à área de serviço de Santarém.



Os alunos comeram o lanche da manhã e foram à casa de banho...





... e conviveram um bocadinho.





Por volta das 9h:30m entraram no autocarro e retomaram a viagem rumo a Lisboa.





Chegaram ao Parque das Nações por volta das 10h:15m e dirigiram-se logo ao Pavilhaõ do Conhecimento.





Os alunos estavam muito ansiosos....





... e não disfarçavam esse sentimento.





A espectativa era muito grande.





O que é que iria acontecer?





Estava quase na hora da entrada e tiveram de esperar todos um bocadinho.





Entraram e foram recebidos por uma senhora que explicou aos meninos tudo o que podiam e ... o que não podiam fazer. Era preciso cumprir as regras do local.


Disse-lhes que iriam visitar duas exposições: "Vê, faz e aprende" e "Explora".


Os meninos já estavam divididos em dois grupos e, assim, cada grupo seguiu para sua sala.




Na sala do "Vê faz e aprende", os alunos divertiram-se a exprementar os objectos. O carro com rodas quadradas fez sensação. Como era possível? Pois... mas andava mesmo.




Outros faziam desenhos numa tela com a ajuda duma caneta e de um professor voluntário que se disponibilizava para ajudar e ensinar os meninos a trabalhar com "aquilo".





Noutra máquina, os alunos atraíam relâmpagos....





Noutra com um sistema de espelhos, os alunos só mostravam a cabeça. Até parecia que o corpo tinha desaparecido. Mas, não!!!





Noutra, com um elástico e com três espelhos, conseguia fazer-se um hexágono.




E mudaram de sala. Foram para o "Explora".




Ali, naquela situação, saía fumo e ar lateralmente. Bastava que se passasse a mão...








Apenas com um simples pau era possível criar uma ilusão de fogo. Bastava atravessar um feixe de luz.





O jogo das sombras foi espectacular.





A vibração dos corpos também fascinou os miúdos.
Mas estava na hora de sair



E, alguns foram andar de bicicleta. Mas sobre um cabo de aço!






Alguns andaram...





e divertiram-se.





Alguns tiveram receio, tentaram e conseguiram.





A Jane também deu uma voltinha.





Os alunos posaram para a fotografia de grupo e prepararam-se para sair do Paviolhão e ir almoçar.
A seguir ao almoço ainda degustaram um gelado que lhes soube muito bem.


Depois, foi a segunda parte da visita: A ida ao Oceanário...



Antes que chegassem as 14:00 horas, os alunos dirigiram-se ao local para poderem começar a visita à hora marcada.



Já dentro do Oceanário apreciaram uma exposição de tartarugas feitas de madeira que se encontrava no tecto enquanto aguardavam pela chegada do guia, o sr Francisco.



Assim que chegou, reuniu os meninos e deu-lhes algumas instruções que eles foram seguindo ao longo de todo o percurs feito dentro do Oceanário.




A primeira coisa de que lhes falou foi... do Vasco.

-E quem é o Vasco? - Perguntaqramm alguns deles.

- O Vasco é a mascote do Oceanário. o Vasco é boa onda. Vasco é composto por cinco letras e cada uma funciona como a inicial de uma palavra, isto é: V.A.S.C.O. signiifica: Vamos Ajudar a Salvar e a Conservar os Oceanos.

Os miúdos ficaram a saber e os adultos, que os acompanhavam, também.



E iniciaram o percurso dentro do oceanário. E começaram por um dos quatro oceanos: O Pacífico. Viram peixes e outro tipo de fauna e flora




A água era límpida...,




... o peixes coloridos...




... e mjito variados em cor, tamanho e volume.




As lontras divertiam-se a brincar e a encantar miúdos e graúdos.




Quando se juntavam as três... era uma festa. As duas mais novas são filhas da mais velha.




Indo para águas mais frias, particularmente para sul, encontramos os pinguins que são aves preparadas para nadar.




Mas, por essas bandas, ambém há aves preparadas para suportar o frio.




Viram mais peixes que os foram fascinando...




... raias...



... polvos, que se escondem muito bem...




... caranguejos e, este com a particularidade de atingir os 50 (cinquenta) anos. Mas tem um senão. Nessa altura um dos seus braços terá o comprimento equivalente à altura de um homem.




Tiveram ocasião de conhecer um peixe bem simpático. Não é que goste muito, ou pouco, de dormir mas o seu nome é, mesmo, peixe... Pijama.




Viram um cavalo marinha que, com a sua morfologia passa muito bem opor alga. O deisfarce perfeito.




De mares mais quentes, como o Índico, viram rãs num ambiente mais adequado a elas.




Indo mais para Norte, para o Atlântico Norte, encontraram o tão famoso... Bacalhau.


E, pronto. A visita tinha chegado ao fim. Todos se despedeiram do guia que tinha sido fantástico e dirigiram-se para o autocarro de onde retiraram as mochilas com os lanches.

Lancharam no parque perto do autocarro e, às 16h:45m iniciaram a viagem de retorno a Coimbra.



Foi um passeio espectacular.

Valeu a pena.


Luís Artur