Era uma vez… o Verbo
Era uma vez o Verbo. Perdão, o Sr. Verbo. Há que tratar com o devido respeito palavra tão importante. Afinal, se não fosse ele, não estávamos agora a ouvir esta história. Ninguém conseguiria falar, ou escrever, ler ou ouvir… O Sr. Verbo é uma palavra. E, por sinal, das mais trabalhadoras que conheço. Mas, um dia, houve um problema… Vou contar-vos como foi.
O Sr. Verbo, amigo do seu amigo, estava sempre em toda a parte. Ajudava tudo e todos, fazia andar o mundo. A sua vida era um corrupio!
Um dia, acordou e disse:
- Estou triste… Trabalho noite e dia e sinto que ninguém me dá o devido valor.
Foi então que, se bem o pensou, melhor o disse e o fez:
- É isso! Vou tirar umas férias. Hoje não saio à rua.
Decidiu ficar em casa, deixar que sentissem a sua falta. E, na verdade, todos repararam que o mundo ficou estranho…
O sol não nasceu, o despertador não tocou, a escola não abriu, os professores não deram aulas, as crianças não brincaram nem estudaram, a noite não caiu… O mundo parou!
Ao aperceber-se desta situação, o Sr. Verbo exclamou:
- Agora sim, vão dar-me o valor que mereço!
O Sr. Nome, seu vizinho de longa data, foi conversar com ele, tentando fazê-lo mudar de ideias e levar acção a todo o lado. Com muita calma, explicou-lhe:
- Sr. Verbo, por favor, tem de fazer qualquer coisa… As flores não florescem, os pássaros não cantam, o vento não sopra, o sol não brilha no céu, é tudo uma grande monotonia… Nada acontece! Só quando o Sr. voltar, aí sim, o sol nascerá e brilhará no céu, as crianças correrão pelos parques, as flores darão cor aos jardins e todos nós seremos muito felizes, o mundo será um sítio bonito e alegre!
O Sr. Verbo pensou naquelas palavras e, ao compreender que já tinha feito com que sentissem a sua falta, decidiu voltar ao trabalho e dar um final feliz àquele estranho dia.
Foi uma festa e todos correram a agradecer-lhe, quando o viram a trabalhar de novo, arduamente, para que tudo voltasse ao normal.
Era uma vez o Verbo. Perdão, o Sr. Verbo. Há que tratar com o devido respeito palavra tão importante. Afinal, se não fosse ele, não estávamos agora a ouvir esta história. Ninguém conseguiria falar, ou escrever, ler ou ouvir… O Sr. Verbo é uma palavra. E, por sinal, das mais trabalhadoras que conheço. Mas, um dia, houve um problema… Vou contar-vos como foi.
O Sr. Verbo, amigo do seu amigo, estava sempre em toda a parte. Ajudava tudo e todos, fazia andar o mundo. A sua vida era um corrupio!
Um dia, acordou e disse:
- Estou triste… Trabalho noite e dia e sinto que ninguém me dá o devido valor.
Foi então que, se bem o pensou, melhor o disse e o fez:
- É isso! Vou tirar umas férias. Hoje não saio à rua.
Decidiu ficar em casa, deixar que sentissem a sua falta. E, na verdade, todos repararam que o mundo ficou estranho…
O sol não nasceu, o despertador não tocou, a escola não abriu, os professores não deram aulas, as crianças não brincaram nem estudaram, a noite não caiu… O mundo parou!
Ao aperceber-se desta situação, o Sr. Verbo exclamou:
- Agora sim, vão dar-me o valor que mereço!
O Sr. Nome, seu vizinho de longa data, foi conversar com ele, tentando fazê-lo mudar de ideias e levar acção a todo o lado. Com muita calma, explicou-lhe:
- Sr. Verbo, por favor, tem de fazer qualquer coisa… As flores não florescem, os pássaros não cantam, o vento não sopra, o sol não brilha no céu, é tudo uma grande monotonia… Nada acontece! Só quando o Sr. voltar, aí sim, o sol nascerá e brilhará no céu, as crianças correrão pelos parques, as flores darão cor aos jardins e todos nós seremos muito felizes, o mundo será um sítio bonito e alegre!
O Sr. Verbo pensou naquelas palavras e, ao compreender que já tinha feito com que sentissem a sua falta, decidiu voltar ao trabalho e dar um final feliz àquele estranho dia.
Foi uma festa e todos correram a agradecer-lhe, quando o viram a trabalhar de novo, arduamente, para que tudo voltasse ao normal.
Maria João Loureiro
Sem comentários:
Enviar um comentário