domingo, 23 de maio de 2010
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Mais uma partilha...
Nesta tarefa, os alunos tinham lido o texto "Como se faz cor-de-laranja" de António Torrado. Na actividade produção de texto, que teria de ser realizada no Magalhães, os alunos tinham de completar a história, seguindo alguns tópicos.
Este é um desses exemplos, uma vez que não podemos mostrar todos.
“Como se faz cor-de-laranja” - (Continuação)
Passados anos o menino começou a pensar… “Para que é que eu aprendi a fazer cor-de-laranja? Não serve para nada, só quando estamos a pintar laranjas”.
Um dia, o menino encontrou um espelho mágico que dava entrada para um mundo desconhecido.
O menino, cheio de curiosidade, entrou… e encontrou um mundo muito estranho, onde as pessoas eram tristes e tudo muito sombrio… Naquele mundo não havia cor. Tudo era a preto e branco… E uma bela menina perguntou-lhe:
- Queres ajuda? Eu posso procurar contigo o feiticeiro!
Elas disseram que sim, só não sabiam fazer cor-de-laranja e o menino disse:
-Eu sei fazer cor-de-laranja. Misturem vermelho e amarelo e já está.
Quando o menino chegou a casa disse para si mesmo que afinal valeu a pena saber fazer cor-de-laranja.
Andreia Almeida
quinta-feira, 20 de maio de 2010
O que começa pela letra B?
Esta actividade é muito completa…Em casa e na sala, as crianças pesquisam na internet, em revistas e jornais, imagens e palavras que começam por uma letra. Recortam-nas e trazem para a manta. Mostram ao grupo a sua pesquisa, dizendo em voz alta as palavras.
De seguida, leio-lhes a história referente à letra que tem muitas palavras começadas por… e juntos, observamos os cartões.
Depois, as crianças recortam e pintam a letra “gigante”. Finalmente colam as imagens e a letra é afixada na parede!
Super Herói em apuros…
O super herói desta história chamava-se América, mas todos o tratavam por “Capitão América”, pois era um personagem muito especial…Comandava, ajudava, colaborava…enfim, tudo o que de bom se lembrarem que acabe em “ava”, com as pessoas da sua terra!
Mas este super herói tinha uma grande fobia: as alturas!!!
Um dia de Inverno, muito escuro, frio e chuvoso, o Capitão América foi incumbido de uma tarefa bastante difícil pois quando chove, ele não consegue voar tão bem. A sua capa fica mais pesada com a água da chuva e, verdade se diga, ele estava mais gordito…
Ora, estava eu a dizer que ele tinha uma árdua tarefa pela frente! Ele tinha que quebrar um feitiço, daqueles que só os super heróis conseguem quebrar…
Mas o mais complicado é que o feitiço estava no cimo de uma torre. Era a torre mais alta do Castelo da terra do Capitão América e lá…estava um feitiço por quebrar! E só ele seria capaz de o fazer, se não fosse o seu medo das alturas!!!
Então o Capitão América decidiu, a muito custo, voar até ao cimo da torre para quebrar o tal feitiço.
Claro que só conseguiu pôr pés (ou asas) ao caminho depois de tomar um comprimido para o enjoo. Mas lá foi, sem saber muito bem o que o esperava.
Estava convencido que lá estaria uma poção mágica, um segredo bem secreto, um livro de feitiços ou até mesmo um tesouro bem sensacional, que salvaria toda a sua gente e, até quem sabe, lhe tiraria, o medo de voar…
Mas…estava já com um pé dentro da mais alta janela, da mais alta torre, quando ouviu uma gargalhada estridente!
Ficou confuso. O que se estaria ali a passar?
Mais baralhado ficou quando, de lá de dentro, encostadinha à janela, saiu a Bruxa Má. Sim, essa mesmo, a da maçã e do fuso, a das histórias que todos já conhecemos!!!
Como o próprio nome indica, ela é má e em mais uma história, ela sabia da fraqueza do nosso herói. Por isso mesmo decidiu atirar o pobre do Capitão América da janela abaixo.
Ia ficar bem assustado. -AHAHAH!-É assim que se riem as bruxas!
Ele, coitadito, tão gordito e com a sua capa cheia de água, mal conseguiu equilibrar-se e caiu desamparado.
-Nem o comprimido para o enjoo me valeu!- Pensou ele, enquanto caia…
Eis senão quando, vinda ainda não se sabe de onde, surgiu a fantástica, a gira, a deslumbrante Guardiã da Luz!
Poderá ter salvo o Capitão América? Poderão ter voado os dois para longe dali? Poderão ter caído?
A partir daqui, não sabemos mais nada…
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Acrósticos de nomes dos alunos para construção de outros nomes conhecidos.
Usando o quadro negro e o quadro interactivo, os professores deram o exemplo construindo um Acróstico com os seus prórprios nomes.
Os nomes foram surgindo e... as dúvidas também.
Com as palavras (nomes) que eles iam sugerindo, foi criado um banco de palavras que serviu para socorrer aqueles que tinham mais dificuldades para realizar a tarefa.
Como é que se faz ali?
E a tarefa foi decorrendo de acordo com os vários ritmos de trabalho de cada um.
Mas todos chegaram ao fim.
A receita da felicidade...
Havia um cão que falava.
Tinha o desejo de encontrar
A receita da felicidade.
No mapa ele viu
Uma casa requintada,
Transformada por fantasmas
Numa casa assombrada.
A história que vos conto
Não é uma história de princesas.
É uma história de terror
Sem aranhas, mas com tristezas.
O pobre cão na casa entrou
E logo a tremer...
Da cabeça aos pés ficou.
Trazia consigo uma metralhadora
E um porta-fantasmas.
Mas aquela casa era realmente
Uma casa assustadora.
Ligou a lanterna
E viu esqueletos sem cabeça,
Sangue por todo lado.
Mais parecia a receita da tristeza.
Ao fundo do corredor
Viu uma caixa a brilhar.
Foi ao seu encontro
Sem hesitar.
Abriu a caixa
E lá dentro dizia:
"Encontre o amigo certo,
Seja lá ele o que for,
Desde que não tenha
Um mau odor!
Basta estrelá-lo na frigideira
Sem eira nem beira,
Vai ficar saboroso
De qualquer maneira."
Guardou consigo o pergaminho
E mal se virou para trás,
Já fazia parte
Da colecção de esqueletos, lá atrás.
Enquanto os fantasmas
O cozinhavam,
Um cavalo brilhante por detrás
Apareceu com luzes que piscavam.
O pergaminho estava no papo.
Era mandar luz aos fantasmas,
E, sem mais nem menos,
Fugiam pelas escarpas.
Felizmente,
A missão correu bem.
Infelizmente,
Morreu o cão.
A história não terminou.
Mas nesses dias toda a gente gritou:
"Oxalá que tudo lhe corra bem
E a nós também..."
André, 4º A, CST
Depois de apresentar o powerpoint "Pensar a escrita" e de fazer o jogo nele contemplado, os alunos começaram a desenvolver as suas expressões escritas.
Surgiram textos maravilhosos, dos mais variados tipos (como acabaram de ler).
OS NOSSOS ALUNOS SÃO MESMO CRIATIVOS!!
terça-feira, 18 de maio de 2010
Hora do Conto
AS TIC NA APRENDIZAGEM …
Após a aprendizagem do caso de leitura “gue, gui” as turmas do 1º ano do CST resolveram partir para uma sala de computadores, em que houve formação de pares, para redigirem um texto.
Os alunos estavam muito entusiasmados, com algumas dúvidas, mas partindo à descoberta e confiança neles próprios, completaram a tarefa. Com o apoio dos professores correu tudo muito bem.
Todos os alunos realizaram a actividade, mas apresentamos apenas um exemplar:
Sandra Domingos
Luís Artur
JOGO: PALAVRAS/ DESENHOS – 1º ANO
Desta forma, inventámos palavras e pesquisámos imagens.
O jogo decorreu do seguinte modo:
1. Apresentação do placard e sua exploração.
2. Entrega de uma peça a cada aluno virada para baixo em cima da mesa.
3. Virar para cima quando a professora indicar.
4. Cada aluno com orientações da professora vai ao placard afixar a sua peça no devido lugar.
5. Seguindo esta sequência até completar o placard.
6. Houve uma segunda repetição do jogo porque os alunos pediram, mas com imagens e palavras diferentes.
REFLEXÃO:
Os alunos ficaram muito fascinados, em descobrirem qual a peça que lhes iria calhar.
Gostaram de realizar a tarefa, notando-se alegria e descoberta nos seus olhares.
Os seus comentários: “Professora foi espectacular, adorei, faz-nos pensar, ajuda-nos a aprender de outra maneira as palavras…”
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Acrósticos adjectivados
Como é forte o poder das palavras...
domingo, 16 de maio de 2010
Dia da Mãe
Cada aluno escolheu os motivos para o seu presente. Depois cada um escreveu uma mensagem especial para a sua mãe. Procurei deixar ao critério de cada aluno a maneira como se deveriam expressar. Sairam resultados muito engraçados!...
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Hortas pedagógicas – da semente ao fruto
Neste projecto o aluno pode interagir directamente com a planta/solo, responsabilizando-se pelo desenvolvimento dos seres que iniciaram um novo ciclo de vida com a sua ajuda. É um trabalho de campo contínuo, dado que o aluno acompanhará toda a evolução da planta até à sua colheita, ficando com o produto final. Aprende a cultivar os alimentos de forma biológica, e diferentes práticas hortícolas básicas como: sementeira directa, sementeira em alfobre, sementeira em alvéolos, transplantação…
É com grande alegria e entusiasmo que as crianças participam neste projecto.
Ainda no caminho da criatividade...
A porta está fechada.
Um sorriso abre-a.
Uma palavra também
- se for uma palavra-chave.
Para chegar a outro mundo,
a qualquer mundo,
basta abrir uma porta.
Sem portas não havia
a palavra intimidade
nem a palavra privacidade
nem a palavra casa.
Casas também não havia.
Quem é que as queria
se não se podia entrar nem sair delas?
Também não havia janelas, telhados, varandas.
Talvez não houvesse ruas
e, sendo assim, também não havia cidades.
Uma Ideia Partilhada...
O Menino Escritor, de Rosário Alçada Araújo
Quidnovi
O João nunca pensou que um simples livro o pudesse levar a um lugar tão fantástico como a Terra dos Encantos. E mais espantado ficou quando a Fada Tagarela lhe disse que ele estava ali porque ia ser escritor. Uma história que convida a pensar sobre o mundo da imaginação e a magia das palavras.
Porque o incentivo à leitura é uma preocupação constante no desenvolvimento do nosso trabalho, porque queremos fazer desabrochar nas nossas crianças o sonho, a fantasia, a inspiração, o mistério, a aventura, através das palavras orais e escritas, porque a Língua Portuguesa deve ser ensinada como verdadeiro património, porque é de pequenino que se criam os grandes hábitos, porque... é da nossa prática sugerirmos leituras aos alunos para se "deliciarem" nas férias. Desta vez escolhemos para leitura de Verão esta obra, não sendo, de certo, a única!!
A Magia das Palavras
Inspiração!
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Um caminho...
As nossas notícias vieram directamente do ano lectivo 2007/2008, quando entrámos na aventura das letras.
Decidimos implementar o Novo Programa de Língua Portuguesa (sem o conhecermos). Ficámos contentes quando na formação verificámos que a nossa metodologia estava actual, por esse motivo, quisémos partilhar convosco a nossa experiência de há três anos atrás.
As duas turmas do 1º ano aprenderam a ler juntas. Ensinámos a ler partindo, sempre, de uma motivação que era a história da letra a aprender. Lá íamos para a sala dos crescidos ver e ouvir a história. Fizemos jogos fonológicos e identificámos grafemas. Chegámos aos finais de Novembro e todos sabíamos ler. Deixamos aqui um exemplo para quem quiser ver.
Até breve. (voltaremos com mais notícias, em breve)
Ana Maria e Olga Sena
terça-feira, 11 de maio de 2010
Palavras homónimas
Acendo uma vela
de cera encarnada
O barco encalhado
tem a vela rasgada.
Na noite de S. João
o céu estava estrelado
comi um bife no pão
e um ovo estrelado.
No canto da parede
existe um formigueiro
eu canto para elas
e dançam o dia inteiro.
Na casa da Carochinha
há uma grande confusão
e quem casa com ela
é o João Ratão.
O criado foi criado
na rua da lavandaria
criado foi ele
pela mulher da pastelaria.
Ouvi o canto do pássaro
que som melodioso
no canto da sala o pus
ai, como ficou airoso.
Ontem vi um homem gelado
mesmo ao pé do rio.
Ontem eu comi um gelado
mesmo ao pé do navio.
Ao pé do rio
rio às gargalhadas
não quero o pé frio
nem calças molhadas.
Tive sonhos esta noite
só acordei de manhã
vi a minha avó a fritar
muitos sonhos de maçã.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Que belos acrósticos....
Depois da leitura de alguns poemas, entre os quais acrósticos, os alunos do 4º A tomaram a iniciativa de fazer o mesmo com o seu nome.
Pegaram numa folha pautada, num lápis e, autonomamente, começaram a escrever belas poesias com as iniciais dos seus nomes.
Surgiram resultados interessantíssimos, como poderão ler de seguida.
Falcão com manha,
Raposa matreira,
Águia biqueira,
Nenhum me apanha.
Crocodilo malvado,
Iguana sozinha,
Sapinho assustado,
Camaleão atrapalhado...
Ou então, está zangado.
Corações
Amantes,
Rosas
Ofuscantes,
Lua
Incandescente,
Noite
Ardente.
A lágrima caiu
Não tocou no chão.
De repente subiu
Rasou o abismo
E nunca mais se viu.
Vamos o banho tomar
Ir tomar banhinho, banhão...
Com sabonete e sabão,
Esfregar a cabeça, os pés.
Não deixar nada por limpar,
Também é necessário secar...
E nada de escorregar.
Bailar é dançar
Exercitar não é descansar
Ajudar quem precisar
Trabalhar e também estudar
Recordar, estou-me a lembrar
Iluminar e
Zarpar, são tudo palavras que acabam em ar.
O Novo Programa de Português
O Acordo Ortográfico
Consciência fonológica
O treino fonológico tem efeitos positivos ao nível de consciência fonológica e na iniciação à leitura e à escrita em crianças com diferentes níveis de desempenho na aprendizagem (sendo usado como forma de prevenção dos problemas na leitura e na escrita e em programas de intervenção personalizada."
A escrita criativa
Escrever e brincar devem caminhar de mãos dadas, num eterno namoro. A escrita, na sua origem, está associada ao jogo, ao desenho lúdico. Escrever faz bem ao corpo, aos olhos e ao coração!"
A escrita - dimensão gráfica, ortográfica e textual
• Saber planificar (gerar uma situação de comunicação, ter em conta o referente, escolher o tipo de texto, fazer um plano...)
• Saber textualizar (redigir em coerência com as características do tipo de texto, utilizar elementos gramaticais e lexicais adaptados ao tipo de escrito...)
• Saber corrigir o texto (detectar incorrecções nas informações,fazer deslocações, supressões, reformular parágrafos...)
As TIC em contexto de sala de aula
Um destes riscos passa pela implementação de novas estratégias envolvendo as TIC no espaço de aula dentro e fora da escola.
O Bichinho da Leitura
sábado, 8 de maio de 2010
A 'Verdadeira História" do Capitão América
Um dia, quando andava em patrulha, coisa que fazia habitualmente, encontrou, na Amazónia, o amor da sua vida, isto é, uma miúda muito gira que por acaso era tão fantástica quanto ele. A “Mulher Maravilha”. E a felicida brotou, pois então. Menos não era de esperar!
Esta situação de felicidade não durou muito tempo porque, poucas semanas depois, surgiu em cena um personagem que fez tudo para estragar esta doce felicidade: A “Bruxa Má”.
Como não gostaram nada que ela se tivesse intrometido na relação deles, fizeram tudo para a afastar, mas não conseguiram.
Pediram, então, ajuda ao “Grande Sábio”, o Mago Merlim, que costumava resolver todos os problemas. Mesmo todos!
E, pronto, a partir daqui, não sabemos mais nada….
Custou mas foi!!!
Mas, agora que já faço parte vou começar a contribuir.
Até breve.
Finalmente!
Já sei escrever num blog! Tanto que eu inventei para aqui chegar...
Estou contente.
Amanhã escrevo outra vez!
"O limpa-palavras"
Recolho-as à noite, por todo o lado:
a palavra bosque, a palavra casa, a palavra flor.
Trato delas durante o dia
enquanto sonho acordado.
A palavra solidão faz-me companhia.
Quase todas as palavras
precisam de ser limpas e acariciadas:
a palavra céu, a palavra nuvem, a palavra mar.
Algumas têm mesmo de ser lavadas,
é preciso raspar-lhes a sujidade dos dias
e do mau uso.
Muitas chegam doentes,
outras simplesmente gastas, estafadas,
dobradas pelo peso das coisas
que trazem às costas.
A palavra pedra pesa como uma pedra.
A palavra rosa espalha o perfume no ar.
A palavra árvore tem folhas, ramos altos.
Podes descansar à sombra dela.
A palavra gato espeta as unhas no tapete.
A palavra pássaro abre as asas para voar.
A palavra coração não pára de bater.
Ouve-se a palavra canção.
A palavra vento levanta os papéis no ar e
é preciso fechá-la na arrecadação.
No fim de tudo voltam os olhos para a luz
e vão para longe,
leves palavras voadoras
sem nada que as prenda à terra,
outra vez nascidas pela minha mão:
a palavra estrela, a palavra ilha, a palavra pão.
A palavra obrigado agradece-me.
As outras não.
A palavra adeus despede-se.
As outras já lá vão, belas palavras lisas
e lavadas como seixos do rio:
a palavra ciúme, a palavra raiva, a palavra frio.
Vão à procura de quem as queira dizer,
de mais palavras e de novos sentidos.
Basta estenderes a mão
para apanhares a palavra barco ou a palavra amor.
Limpo palavras.
A palavra búzio, a palavra lua, a palavra palavra.
Recolho-as à noite, trato delas durante o dia.
A palavra fogão cozinha o meu jantar.
A palavra brisa refresca-me.
A palavra solidão faz-me companhia.
Álvaro de Magalhães
Tábuas da multiplicação
Assim, numa tentativa de tornar esta tarefa mais aliciante, propusemos aos alunos que as escrevessem como se fossem uma cantilena. As crianças aderiram prontamente, divertiram-se com a actividade e memorizaram a tabuada que era o nosso principal objectivo.
Partilhamos convosco dois exemplares deste trabalho.
Tabuada do 10
Dez vezes um dez, solta lá os jacarés!
Dez vezes dois vinte, mas que requinte!
Dez vezes três trinta, tu até tens pinta!
Dez vezes quatro quarenta, não é bem o que aparenta!
Dez vezes cinco cinquenta, vá lá inventa!
Dez vezes seis sessenta, o cãozinho já se senta!
Dez vezes sete setenta, arruma bem a ferramenta!
Dez vezes oito oitenta, metade é quarenta!
Dez vezes nove noventa, eu sou a Joana Pimenta!
Dez vezes dez cem, não és minha mãe!
Tabuada do 4
Quatro vez um quatro, vai agora ao teatro.
Quatro vezes dois oito, depois come um biscoito.
Quatro vezes três doze, não esperes que a mosca pouse.
Quatro vezes quatro dezasseis, põe na caixa os papeis.
Quatro vezes cinco vinte, pode ser que eu te pinte.
Quatro vezes seis vinte e quatro, que requinte de prato.
Quatro vezes sete vinte e oito, tu és mesmo afoito.
Quatro vezes oito trinta e dois, vais trabalhar depois.
Quatro vezes nove trinta e seis, na sexta-feira cá estareis.
Quatro vezes dez quarenta, ele já não aguenta.
Carla Rei e Maria Augusta Freire
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Dia da Mãe
Mãe é a bondade eterna, que atravessa o infinito deixando rastros de sua luz nos pontos mais obscuros e além de nossa imaginação.
É ser sublime, eterna, magnânima;
É buscar forças aonde já não existe;
É sufocar uma lágrima na transparência de um sorriso;
É dizer que está tudo bem, quando na verdade não está.
É perguntar constantemente Porquê???
É simplesmente, do AMOR viver.
Ser Mãe é vida, e os nossos alunos quiseram presentear essa vida, dedicando à mãe um poema, nem sempre perfeito mas com muito amor.
Seguem-se algumas imagens do trabalho do 4º ano para essas pessoas tão especiais.
quarta-feira, 5 de maio de 2010
O "lh" e as Palavras Cruzadas no 1º ano
Podíamos ter começado pela linha horizontal mas os alunos começaram pela folha e foi só escrever a palavra na primeira linha vertical.